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Egressa do curso de Pedagogia é aprovada em concurso para Universidade Federal do Amazonas

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A pedagoga Maria Nilvane Devogeske, egressa da segunda turma de Pedagogia, curso que concluiu em 2004, foi recentemente aprovada em primeiro lugar em concurso para docência na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Embora possua um extenso e qualificado currículo, no qual destacam-se dois mestrados, o primeiro, profissional, na Universidade Bandeirantes, em São Paulo, e o segundo, acadêmico, na Universidade Estadual de Maringá, e um doutorado recentemente concluído, além de três especializações, Nilvane faz questão de ressaltar o papel que a Fadep teve em sua vida acadêmica, instituição que, segundo ela, foi preponderante em sua formação. “Em minha graduação, tive a oportunidade de estudar teóricos que as universidades públicas também trabalham, algo que foi fundamental para as conquistas que tive nos anos seguintes”.

Sobre o concurso, vale lembrar que este é um tema que está na agenda de Nilvane desde a época da graduação, quando foi aprovada, antes mesmo de receber o diploma, em um processo seletivo na Secretaria de Educação. Na mesma época, também foi selecionada para atuar com adolescentes privados de liberdade, tendo atuado no Cense de Pato Branco durante aproximadamente dois anos, com a experiência profissional tornando-se seu objeto de pesquisa permanente, tanto nas especializações, quanto nos mestrados e no doutorado.

Paralelo aos cursos e formações que buscava, Nilvane seguiu preparando-se para concursos, sempre mirando a produção de conhecimento em áreas identificadas com seu objeto de estudos, destacando-se, entre outros, produções e pesquisas sobre Conselho Tutelar, proteção, Bolsa Família, disciplina e violência escolar. Tanto esforço acabou sendo recompensado com a aprovação na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) logo após a obtenção do título de Doutora. “Fiquei muito feliz de, logo após ter concluído o Doutorado, ter sido aprovada em uma Universidade Federal, embora também tivesse sido aprovada recentemente no concurso do Instituto Federal de Santa Catarina, função que acabei não assumindo exatamente por ainda me faltar o título de Doutora, o que me colocou em terceiro lugar”, ressalta. Enquanto aguarda a homologação do certame no qual foi aprovada em primeiro lugar, Nilvane dá um conselho simples mas certeiro: “é preciso acreditar no sonho, pois as coisas podem dar certo”.

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